31 março 2012

Desafinado, Déda é excluído de jantar com Dilma.....(VIXE!!!!)


Por Sonia Racy, O Estado de ão Paulo

Desafino

Marcelo Déda, excluído do jantar dos Brics com Dilma, atacou de cantor, anteontem, no restaurante do hotel onde a comitiva está hospedada, em Nova Délhi. Ao lado de um pianista português, soltou a voz, cantando Zeca Pagodinho, Garota de Ipanema e... Desafinado.

Desafino 2

Depois, deliciou-se com lagosta no cogumelo. Estava tão boa, que o governador de Sergipe ameaçou se ajoelharem frente a Shiva para agradecer.

29 março 2012

UM VERDADEIRO CHOCOLATE - SÃO DOMINGOS HUMILHA O SERGIPE



O Sergipe reestreou no Campeonato Sergipano com uma certeza: a de que não poderia mais titubear no Estadual, sob pena de ver cada vez mais próximo o perigo de rebaixamento. Mas a situação que já era bastante difícil, conseguiu se tornar ainda pior.
Mesmo com reforços e 23 dias se preparando para tentar um recomeço mais proveitoso, o time não conseguiu ainda engrenar, foi goleado pelo São Domingos, e vive o tormento de ainda não ter vencido partidas oficiais em 2012.
Sergipe se complica ainda mais na tabela (Foto: João Áquila/GLOBOESPORTE.COM)
Jogando no Batistão, o vermelhinho foi derrotado por 5 a 1 para o Coelho de Nadélio Rocha. Nivaldo duas vezes, Cezinha, Fabinho Recife e David anotaram os gols do time do interior. Lindoval diminuiu para o 'Mais Querido'.
Com o resultado, o Sergipe permanece na lanterna com apenas 2 pontos em 33 disputados, e vê seu drama aumentar assustadoramente no Sergipão. O São Domingos arrancou na frente e assumiu a liderança do grupo.
No próximo domingo o Sergipe vai tentar reagir contra o Guarany, em Porto da Folha. A partida acontece às 15h15, no Estádio Caio Feitosa. No mesmo dia e horário, o São Domingos mede forças com o Itabaiana, no Arnaldo Pereira.
Calvário

Bastaram apenas três minutos para o Sergipe perceber que a realidade na sequência do Estadual seria dura. Nivaldo, artilheiro do São Domingos na temporada, recebeu a bola e aproveitou vacilo da defesa rubra, batendo de perna direita no cantinho.
O Sergipe, logo em seguida, quase empatou com Tinho. Mas quem ampliou foi o Coelho. Aos sete minutos, Nivaldo encontra novamente facilidade em penetrar na defesa adversária, que aproveitou rebote de Samir para marcar.
Diego Lima tentou diminuir para o 'Mais Querido', mas concluiu para fora. Aos quinze minutos,  Júnior arriscou um chute de longe e quase surpreendeu Samir. A bola passou por cima do gol.
O São Domingos chegou ao terceiro gol aos 27. Desta vez de Cezinha. Ele recebeu a bola na entrada da área, girou e bateu firme, deixando a situação ainda mais dramática para o Sergipe.
O problema rubro se agravou quando Fabinho Recife aproveitou a sobra na área e mandou para o fundo das redes, castigando ainda mais o coração do torcedor do 'Mais Querido'.
São Domingos comemora a goleada sobre o Sergipe (Foto: João Áquila/GLOBOESPORTE.COM)
Ainda no 1º tempo, Pedro Costa fez a primeira alteração no time, colocando Lindoval no lugar de Diego Lima.
Os times voltam para o 2º tempo e logo aos seis minutos Nivaldo, por muito pouco, não aumenta ainda mais a goleada. Ele teve duas chances, no rebote, mandou para para fora.
Time de Nadélio Rocha goleou o Sergipe (Foto: João Áquila/GLOBOESPORTE.COM)
Lindoval, logo em seguida, diminuiu o prejuízo para o vermelho, colocando uma ponta de esperança no torcedor. Ele recebeu na entrada da área, passou por três e bateu firme no canto direito.
Mas a reação ficou apenas no ensaio. Aos trinta e seis, após boa triangulação, David recebe a bola e conclui com precisão, aumantando a vantagem do São Domingos e o drama do Sergipe, que vê a zona da degola cada vez mais próxima.

por globoesporte.com/se

SERGIPÃO 2012: Sergipe é humilhado no Batistão pelo SÃO DOMINGOS

Na estreia da Taça Estado de Sergipe o Club Sportivo Sergipe foi goleado pelo São Domingos pelo placar de 5 a 1, em partida disputada no Estádio Lourival Baptista, em Aracaju.
Os gols do Coelho do Agreste foram assinalados por Nivaldo, duas vezes, Cesinha, Fabinho Recife e David, enquanto o gol do Mais Querido foi marcado por Lindoval.

No jogo que aconteceu no Estádio do Batistão, em Aracaju, o São Domingos, conhecido como o Coelho do Agreste, desde o primeiro tempo, se mostrou superior fazendo dois gols antes dos primeiros 10 minutos e mais três até o final do jogo.O primeiro gol do São Domingos foi marcado no início da partida, aos três minutos do segundo tempo, e o segundo não tardou a sair, aos sete minutos. Ambos os gols forma marcados pelo mesmo atacante, Nivaldo.
 Ainda no primeiro tempo, o São Domingos conseguiu fazer mais dois gols. A defesa do Sergipe se mostrou falida deixando o gol aberto para os atacantes do time rival fazerem a festa. Além disso, o time jogou com pouquíssima velocidade.
No segundo tempo a equipe tentou reagir, mas o São Domingos valorizava muito a posse de bola. Aos 11 minutos do segundo tempo, Lindoval conseguiu ir costurando e marcou o primeiro e único gol do Sergipe na noite. Mas, o São domingos não estava para brincadeira e marcou mais um antes do final do jogo.
O jogo, válido pelo Grupo A, aconteceu na noite de quarta-feira, dia 28, e o árbitro foi Claudionor dos Santos Júnior. Já os assistentes foram Ivaney Alves Lima e Ailton Farias da Silva.

27 março 2012

Promotor de Justiça diz que “A licitação é uma ideia falida”

Uma questão de bom senso

A licitação é uma ideia falida, um paciente mantido vivo em estado vegetativo porque simplesmente não sabemos como agir se ele se for. Ela sobrevive como uma homenagem que o vício presta à virtude, amparada no senso comum de que “ruim com ela, pior sem ela”. O único argumento para conservar a atual lei de licitações é o de que a sua extinção favorece os corruptos e sua manutenção, os honestos. Desmontarei, a seguir, um argumento e outro.

A justificativa para a lei de licitações é a de que ela oferece uma barreira real às negociatas, correto? Não. A lei de licitações é burocrática, prenhe em questões de lana caprina e mais intrincada que manual de forno de micro-ondas. É acessível apenas a especialistas, como promotores, procuradores, auditores, controladores, consultores, escritores e quadrilhas especializadasem burlá-la. Osmilhares de pequenos municípios não possuem gente preparada para conduzir uma licitação. Elas são entregues, então, a escritórios e consultorias especializadas da capital que, não raro, montam todo o processo licitatório dentro de seus gabinetes. Que espécie de lei é essa que, a pretexto de garantir transparência, é imperscrutável para a maioria das pessoas?

Nas grandes licitações, há poucas empresas aptas a concorrer. Por que iriam se digladiar se o enorme território nacional pode ser fatiado entre elas? Preferiram garantir o seu quinhão e nenhuma entra no quintal alheio, a não ser como figurante, para dar um verniz de concorrência à licitação. Fornecimento de merendas, combustíveis, limpeza urbana, transporte público, o território brasileiro foi loteado entre os concorrentes e o resultado é decidido antes, em mesas de negociações das quais participam somente os fornecedores. O pior é que esta prática se estendeu às licitações médias, que são a maioria e que envolvem milhões de reais.

Uma vez que a prática de combinar preço em licitações tornou-se comum, os cargos de terceiro escalão do setor de compras passaram a ser cobiçados pelos partidos políticos, de olho nas oportunidades de financiamento de campanhas. O “pedágio” nas licitações tornou-se frequente e o percentual cada ano aumenta, pois quanto mais dinheiro se gasta em campanhas, mais cara elas ficam. Os contratos públicos estão bem mais caros que os preços praticados no mercado. O alto custo das campanhas eleitorais é o calcanhar de Aquiles das democracias de massa nos países com dimensão continental. O empresário empreendedor é uma peça essencial nas democracias capitalistas. Mas esperar que um homem desses, tão achegado ao lucro a ponto de arriscar sua fortuna diariamente, doe milhões às campanhas por puro altruísmo ou diletantismo é imaginar que o leão irá se compadecer da zebra. Um empresário poderia dizer honestamente que investiu na campanha de determinado candidato porque quer uma oportunidade para fazer negócios com a administração pública, mas isso não é permitido. Então, as decisões são tomadas nos gabinetes de repartição e quartos de hotéis, onde se discute assuntos pouco republicanos, pois, como dizia Louis D. Brandeis, o sol é o melhor desinfetante que existe.

Poder-se-ia argumentar que sem licitação seria pior. Será? O direito tem suas idiossincrasias. O leitor incauto que vê as imagens fortes da propaganda contra os males do fumo estampadas nas carteiras de cigarro, imagina que elas estão lá para proteger o consumidor. Na verdade, elas têm servido para isentar as empresas de qualquer responsabilidade nas ações movidas por ex-fumantes com câncer. As empresas dizem: – nós avisamos que fazia mal, você não viu as imagens? Se o gestor público escolhesse seu fornecedor diretamente, assinaria um contrato intuito personae e poderia ser responsabilizado solidariamente pela sua execução. A licitação blinda o gestor contra qualquer acusação. Ele pode simplesmente dizer que não foi ele quem escolheu o fornecedor. Ou seja, para o desonesto é preferível uma licitação fraudada à ausência de licitação. Se o Congresso Nacional propuser o fim das licitações, haverá uma grita do poderosíssimo lobby das quadrilhas especializadas em fraudá-las, pois hoje não só os tubarões, mas até as rêmoras mordiscam um bom dinheiro.

Além de blindar o gestor desonesto contra condenações por improbidade, oferecendo-lhe uma demão de boa-fé, a lei de licitações lhe fornece inúmeras brechas legais para fraudes. Existe a figura do “mergulhador”, que é o fornecedor bem relacionado. Ele irá baixar seus preços ao ponto da inexequibilidade, para vencer a licitação. Meses depois seu contrato será reajustado em vinte e cinco por cento, limite que a lei permite, e voilá: o que era mais barato ficou mais caro! Pouca gente sabe, mas a lei de licitações permite a cessão total ou parcial do contrato. Muitos gestores negociam com a licitante vencedora a cessão de até vinte por cento do contrato para uma empresa de sua confiança, que só irá receber sua parte, sem prestar efetivamente serviço algum. É uma forma de batizar a propina. O Estatuto das Microempresas (Lei Complementar nº 123) admite que o gestor exija da licitante vencedora a subcontratação de até trinta por cento do valor do contrato (art. 48, III) para uma empresa de pequeno porte, certamente indicada por ele, com a vantagem adicional de que o empenho e o pagamento podem ser feitos diretamente à subcontratada. Em suma, nenhum mau gestor quererá o fim da licitação, porque a licitação é a beatificação do ilícito.

Enfim, foi demonstrado que o gestor desonesto tem mais a ganhar com a licitação do que sem ela. O leitor poderá concluir que ao menos a licitação ajuda o honesto. Ledo engano. Para o gestor honesto, a licitação é uma maldição disfarçada de benção. Se ele não for da área jurídica, não entenderá patavina da lei; se for, pensará que entende. Terá dificuldade em encontrar servidor que domine o tema e se o encontrar, ficará à mercê dele. Sua honestidade será irrelevante para o conluio entre fornecedores. O efeito prático da sua não participação é economizar o dinheiro da propina. Se se atrever a fazer licitações honestas a máfia o acuará. Há recursos administrativos, impugnações de edital, de proposta, liminares judiciais e infindáveis maneiras de atrasar uma licitação ad aeternum. O pobre gestor honesto terminará seu mandato sem comprar um parafuso. Curiosamente, a licitação pretende garantir a impessoalidade nos contratos, cuja base é, justamente, a confiança. O gestor deverá contratar quem não conhece. Não se admire se uma fábrica de pregos ganhar uma licitação para importação de arenques.

O resultado das licitações são uma babel. O posto de gasolina que venceu a licitação fica a vinte quilômetros da repartição pública, obrigando os carros a se deslocarem, quando há um posto logo na esquina vendendo gasolina por um centavo a mais. Escolas do interior não podem comprar produtos frescos da mercearia da esquina porque quem venceu a licitação pra fornecer merenda foi uma empresa de São Paulo, que trará a mercadoria de caminhão e certamente com atraso.

A dispensa de licitação pelo valor é ridícula: cerca de oito mil reais para serviços e compras e quinze mil para obras e isso corresponde ao valor de um ano! Muitas famílias gastam mais do que isso por ano com feira e se tivessem que fazer licitação para saber em qual supermercado comprar provavelmente passariam fome. Já o gestor tem que se submeter a esse martírio diuturnamente e deve ficar atento, pois se a soma das aquisições anuais, segundo o gênero, ultrapassar esse limite pífio, ele será acusado de fracionar despesas com o intuito de burlar a licitação, o que, além de improbidade, é crime, punível com pena de três a cinco anos de detenção. A consequência é a concentração das despesas públicas nas mãos de poucos, quando o ideal é que fosse pulverizada. Podemos ver isso nas escolas públicas e nos postos de saúde, onde nada funciona: falta seringa, luvas cirúrgicas, medicamentos, água mineral, papel higiênico, giz, as coisas mais triviais. Nada se faz, ar-condicionados ficam parados por meses, não se substitui um vidro quebrado, tudo à espera da licitação, porque tudo se multiplica por doze meses e um erro de cálculo fará de um gestor honesto um criminoso. Um sujeito precavido não quer ser ordenador de despesas nessas condições, então todas as licitações, compras e aquisições concentram-se nas secretarias. Os secretários, por seu turno, apelam ao governante, que assina com eles todas as homologações de licitação e contratos administrativos, em tal número que são a perder de vista. Por conta disso, arrisco dizer que ao fim do mandato serão raros os governantes e secretários que se safarão de uma ação por improbidade.

Além de não ajudar o honesto, nem atrapalhar o desonesto, a licitação ainda deixou os órgãos de fiscalização preguiçosos. Todo o esforço está concentrado em fiscalizar a fase de escolha, pouca atenção se dá ao sobrepreço e menos ainda à fase de execução. É como se a licitação em si purgasse o ilícito. O resultado são canetas que não escrevem, grampeadores que não grampeiam e toda a sorte de quinquilharias de péssima qualidade com o menor preço. As empreitadas são ainda piores: asfaltos de má qualidade, escolas imprestáveis, postos de saúde inservíveis, nem o sistema prisional respeitam – há  presídios Brasil afora cujas instalações, de tão vulneráveis, mereciam que o construtor as terminasse por dentro, de modo que quando colocasse a última lajota, por lá mesmo ficasse.

MARCUS RÔMULO MAIA DE MELLO é promotor de justiça, da promotoria de defesa do patrimônio público de Maceió-AL

23 março 2012

LOCUTOR DA RÁDIO CAPITAL DO AGRESTE É CONSIDERADO PERSONA NON GRATA EM SÃO DOMINGOS

O reporter locutor da Rádio Capital do Agreste até que tentou aparecer para o Povão de São Domingos, entretanto fora barrado  de falar na emissora. 
Aliás, o Povo de São Domingos quer saber quem autorizou a vinda de Fernandinho com o carro de som de Campo do Brito, já que o tal diz ser Secretario de Comunicação da Prefeitura de Campo do Brito.

Chega a 14 o número de casos confirmados de dengue em Campo do Brito.

Casos preocupa população. No município de Campo Brito, situado 64 km de Aracaju, foram registrados 14 casos de dengue em um intervalo de tempo de apenas em 3 meses, fato que preocupa moradores e mobiliza equipe de saúde com campanhas educativas pelas ruas da cidade.
Entre os meses de janeiro e março de 2012, já está próximo de se equipar ao número de casos registrados em 2011, que foram 18. A Secretaria Municipal de Saúde do Brito registrou nesse ano 35 casos suspeitos, dos quais 14 foram confirmados.
Nesta sexta-feira, dia 23, a Secretaria da Saúde do município realiza ações educativas na cidade, afim de conscientizar a população acerca do problema. A equipe realiza panfletagens nas ruas e na feira municipal.
Para combater a dengue não é uma tarefa fácil, por isso são necessárias a mobilização e a colaboração de todos, os cuidados individuais na residência são de suma importância como cobrir a caixa de água e lavá-la regularmente, acondicionar corretamente seu lixo, garrafas e outros recipientes que possam acumular água, estará contribuindo para o combate e controle do vetor no município.
Da redação Itnet, Aparecido Santana.

CRIME CONTRA ESTANCIANO Acusado pode ir a julgamento em breve


Após quase 17 anos, familiares, amigos e quase todo o município de Estância, ainda comovidos com o crime bárbaro que vitimou o estanciano José de Oliveira Soares, pecuarista de 48 anos, assassinado na Praia da Caueira, em Itaporanga D’Ajuda/SE, no dia 21 de outubro de 1995, aguardam ansiosamente o julgamento do acusado pelo fato.
Zé Soares, a vítima, sempre foi bastante conhecido em toda a região centro-sul de Sergipe e seu brutal assassinato, além de deixar desprotegida sua família, com filhos menores, comoveu toda a população. Até hoje, diversas pessoas manifestam sua apreensão sobre o desfecho desse crime monstruoso, por motivo desprezível, pois, ainda que não lhe devolva a vida, manifesta credibilidade da justiça e sentimento de consolo para aqueles que buscam respostas para tanta impunidade no País.
O Inquérito Policial foi concluído e no ano de 2004, o Ministério Público denunciou Agnaldo Cardoso, ex-gerente do Banco do Brasil e cunhado da vítima, como mandante do crime.
No dia 18/05/2010, o Juiz da Comarca de Itaporanga julgou Procedente a Denúncia e proferiu Sentença de Pronúncia em face do réu Agnaldo Cardoso como incurso nas penas do art. 121, §2°., inciso I, do Código Penal (homicídio praticado por motivo torpe), a fim de ser o mesmo submetido a julgamento pelo Tribunal de Júri.O Réu impetrou Recurso em Sentido Estrito, no Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe, o qual será julgado no dia 26/03/12, mas toda a Estância e região acreditam e aguardam ansiosamente pelo julgamento.
Segundo consta dos Autos, no momento do crime, a testemunha Antônia de Cássia, que estava no local e presenciou tudo, afirma que os 03 (três) pistoleiros, oriundos do Estado de Alagoas, antes de efetuarem os 48 (quarenta e oito) disparos contra a vítima, fizeram a seguinte pergunta: “Você está lembrado de Agnaldo?”Segundo as investigações, o crime foi encomendado por Agnaldo Cardoso, que era inimigo do fazendeiro, ora vítima, em consequência de disputa de terras, oriundas de herança.
Agnaldo Cardoso, por diversas vezes, segundo declarações de testemunhas, teria ameaçado a vítima de morte e chegaram até a ir a Delegacia em razão das agressões.A esposa do acusado, Alinete Soares, conhecida por “Netinha”, irmã da vítima, junto com o seu marido, também brigava na Justiça pela herança.Os insultos proferidos por Agnaldo contra a vítima eram constantes, tendo inclusive, surgido comentários de que os pistoleiros já estavam na região em uma festa de batizado na praia do Abaís, 08 (oito) dias antes do crime. A revelação, na época, foi feita pela ex-sogra do irmão de Agnaldo, a Sra. Cleófas, deixando toda a família apreensiva.
 No dia do assassinato do fazendeiro, narra uma testemunha, que Agnaldo se encontrou com os pistoleiros em um bar na Caueira, o “Bar do Careca”.O acusado ainda foi visto, no dia do crime, passando pelo sítio de José Soares.À tarde, por volta das 14h, os 03 homens chegaram ao sítio da vítima, na Caueira, procurando saber se tinha lotes de terra para vender, alegando que queriam abrir um posto de gasolina.Ao chegarem aos lotes, os 03 pistoleiros, os quais estavam em um Fiat Uno azul, após perguntarem se José “lembrava de Agnaldo”, efetuaram os 48 (quarenta e oito) disparos.A Sra. Antônia, em seu depoimento, narra tudo com riqueza de detalhes.
Desde aquele dia, abalada pela dor irreparável, superando perseguições, desdém e medo da impunidade,e mesmo após quase dezessete anos, cada vezmais esperançosa após a Sentença de Pronúncia, a família aguarda Justiça.“Confiamos na Justiça de Deus e também na Justiça dos homens. Tamanha crueldade não pode ficar impune”, afirmam familiares e amigos.
O caso é acompanhado pelo Dr. Saulo Eloy, Advogado da família da vítima e habilitado como Assistente de Acusação.
                               O réu Agnaldo Cardozo.

LUANA DIAS SOARES
   ADVOGADA
 OAB/SE 4.565

22 março 2012

Por que ao envès dos candidatos se procurarem com a vida um do outro, por que nao olham a nossa paroquia que esta Em construçao e ninguém faz nada? 
A paroquia nao e do padre nao. E do povo. 
Mas por conta politica ninguém ajuda né.? 
E Ja pararam pra pensar quantos jovens do sao domingos Estao envolvidos Em drogas e ninguém faz nada? 
Quantos jovens deixam de ir a igreja pra esta bebendo nas praças? Tantos falam e nada fazem. 
E uma vergonha pra sao domingos.! 
Uma cidade tao pequena e ninguém tem compaixao pelo proximo. Raquel santos

21 março 2012

Goretti: "Não me julguem por vocês. Quem tem preço são vocês!"

A deputada estadual Goretti Reis (DEM) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa, na manhã de hoje (21), para fazer esclarecimentos sobre seu posicionamento político na Casa. Ela também disse estava ali respondendo às constantes provocações que vem sofrendo nas redes e rodas sociais, e que não podiam ficar sem respostas. 
Quero fazer parte de um governo que tenha educação de qualidade, salários dignos, saúde funcionando, professores bem pagos, escolas de bom nível, que faça obras em todos os municípios, independente de quem seja seu prefeito, de um governo que ouça os anseios de seus povo, que realmente, na teoria e na prática, ame o povo que governa. 
O que estão chamando de crise de governabilidade é, na realidade, uma necessidade doentia de ter uma bancada subserviente como se os deputados fossem fantoches
 “Quero dizer que os laços familiares são os mais importantes para mim; mas que eu não confundo família com política! Se tivesse que renunciar a meu mandato por amor à minha família, pedindo desculpas aos meus eleitores, o faria hoje e sem pestanejar, mas jamais sacrificaria minhas ideias e ideais por ninguém, parente ou não. Tenho em mãos diferentes meu amor por Jerônimo, Fábio e Sérgio, que hoje integram blocos alinhados com o governador, e as minhas certezas e convicções políticas. São coisas diversas e que não se confundem. Eu os amo, mas não sou obrigada a pensar como eles”, desabafou Goretti Reis.  
Quero fazer parte de um governo que tenha educação de qualidade, salários dignos, saúde funcionando, professores bem pagos, escolas de bom nível, que faça obras em todos os municípios, independente de quem seja seu prefeito, de um governo que ouça os anseios de seus povo, que realmente, na teoria e na prática, ame o povo que governa. Enquanto isso não houver, a deputada Goretti Reis permanecerá onde sempre esteve, do lado dos angustiados, ao lado dos sem “CC”, do lado do povo sergipano. Não me julguem por vocês, quem tem preço são vocês...O que eu tenho são valores. E o que poderia querer da vida, graças ao Senhor Jesus, já tenho”, concluiu a deputada.
 

14 março 2012

Copa do Brasil: São Domingos traz marketing político e vontade de surpreender o Vitória

Bahia Notícias - Quarta, 14 de Março de 2012 - 14:33
Copa do Brasil: São Domingos traz marketing político e vontade de surpreender o Vitória
Foto: Divulgação
O São Domingos treinou nesta quarta-feira (14) no Fazendão já com o regulamento da Copa do Brasil decorado. Na partida de ida contra o Vitória, na última quinta-feira (8), o time sergipano conseguiu ficar no 0 a 0 com o rubro-negro baiano. Com isso, qualquer empate com gols, garante a vitória ao time de Sergipe. Se novamente não houver gols, a partida vai para os pênaltis.
- O zero a zero em casa nos dá alguma vantagem. Qualquer empate com gols e a gente elimina o Vitória – relembrou o técnico Nadélio Rocha.
O fato de jogar fora de casa e com a torcida contra não parece assustar o treinador. Segundo ele, a equipe do São Domingos já está acostumada a pressão e sabe bem o que fazer.
- Vamos enfrentar uma equipe de série A, seremos cautelosos, mas não abriremos mão de atacar. Jogamos contra os grandes de Sergipe fora de casa já estamos acostumados contra a torcida contra nós.
O jogo também tem uma importância extra-campo para os sergipanos. Quando os jogadores do clube entrarem em campo nesta quarta, estarão fazendo uma campanha eleitoral antecipada. Isso porque o volante Robinho, por exemplo, veste a camisa 11, número do prefeito do município que fica a 76km de Aracaju. O atacante Nivaldo, com o número 7, ajuda um vereador influente na cidade. Enquanto os atletas ajudam na popularidade dos políticos, a administração banca metade da folha salarial da equipe.

13 março 2012

DIVISÃO DE FORÇAS Diógenes Brayner

DEMARCADO
Uma liderança política do interior disse ontem que agora está tudo bem demarcado em termos políticos: ou é do grupo de Marcelo Déda ou do Grupo de Edvan Amorim.
Não existe mais meio tempo.

MEXER
Cidades do interior tem que mexer em pré-candidatura, depois da nova estrutura política, com o rompimento da base aliada.
PT e PMDB não vão compor com PSC.

07 março 2012

O PREÇO DA FÉ


A paróquia de Macambira, com a Administração de Pe. José américo, vem enriquecendo e arrecadando muito dos fíeis macambirenses, pois tem ARRASTÃO ( camisa R$ 15,00), CAVALGADA ( camisa R$ 15,00) SERESTA (R$ 50,00 ( casal), além da QUERMESSE ( camisa R$ 15,00 e cartela R$ 10,00) eventos que contam com a imposição firme do padre, ( Os fíeis ou participam! ou o padre faz injúria falando o nome no altar), Com essas atitudes tem arrancado muito dinheiro do povo.
Mas, o que será que ele está fazendo com todo esse dinheiro? Ajudado os fíeis que necessitam de algum auxílio: como sextas básica; roupas; medicamentos.o que será que ele faz?Pois é! Ninguém sabe. o que fica visível é a ostentação da luxúria, com a construção de mais cinco banheiros na casa paroquial onde morram apenas duas pessoas; carro novo( sem que o padre possua habilitação).Além do episódio da capotagem do carro da paróquia que até hoje não sabemos o quanto custou a irresponsabilidade do padre, e quem pagou a  conta? o povo ou os fíeis.
Pois é! esse é o preço da fé em Macambira. Mas com tudo isso o padre nada fez ou nada faz para ajudar diretamente o povo, apenas diz que não é de responsabilidade dele ajudar nem orientar ninguém.
Até quando macambirenses vamos ouvir chingamentos, injúrias, bullyng no altar de alguém que deveria pregar a paz e a união.
Pensi, reflita até quando isso vai continuar?


Macambira no Ar feito para você...

02 março 2012

"E eu que pensei que o ditador fosse João Alves", diz Gilmar sobre Déda


O deputado estadual Gilmar Carvalho (PR) revelou, na manhã desta quinta-feira, dia 1º, no seu programa de rádio, na Ilha FM, as palavras usadas pelo governador Marcelo Déda (PT), ao falar com o deputado estadual Adelson Barreto (PSB), por telefone, momentos antes da votação que garantiu a reeleição da deputada estadual Angélica Guimarães (PSC) na presidência da Assembleia Legislativa, na última segunda-feira 27.
"Ele falou duro com Adelson: ‘quero que você venha, agora, no meu gabinete. Quando Adelson explicou que nunca deixou de cumprir um compromisso e votaria em Angélica, o governador disse: ‘se votar deste jeito, você não vai ter em Marcelo Déda um adversário, mas um inimigo pessoal. E eu que pensei que o ditador fosse João Alves", comentou Gilmar Carvalho, assegurando que perto do que ele, Adelson Barreto, a deputada estadual Maria Mendonça (PSB) e outros ex-aliados fizeram por Déda, ele não fez nada por eles.
Sobre a animosidade criada entre Déda os parlamentares que votaram em Angélica, Gilmar comentou que o governador não diz o que quer, não diz qual o projeto dele, mas, em cima da hora, quando todos já assumiram compromissos, chega para tentar ditar ordens e dizer qual é a sua vontade - e que esta vontade tem que imperar.
"Maria deu a palavra a Angélica porque você, Déda, não conversou com ninguém. Tudo que estão dizendo aí de traição é mentira. Todos eles (bancada de Déda) sabiam. Traição é quando você ouve um apelo promete atender e não atende. Mas Déda não conversou com ninguém. Então, não pode cobrar o que não fez", disse Gilmar, prometendo dar nomes.
Gilmar revelou ainda que o governador Marcelo Déda, foi informado pela deputada Angélica do seu projeto, no dia 2 de fevereiro, mas não chamou ninguém para conversar - nem os deputados do PSB. "Outra mentira é dizer que os irmãos Amorim influenciaram", assegura Gilmar.
O deputado radialista revelou ainda que o governador Marcelo Déda procurou o senador Antônio Carlos Valadares (PSB) para pedir que os deputados "do seu partido" não apoiassem Angélica. Todavia, encontrou um Valadares sem forças políticas frente aos parlamentares.
"Valadares disse a Déda que era difícil porque, na principal base eleitoral de Maria Mendonça, Itabaiana, ela depende mais de Amorim do que de mim. E Adelson Barreto é mais de Amorim", expôs Gilmar, prometendo desafiar Valadares para um debate, caso ele não sustente a informação. "Você (Valadares) tinha que proteger os seus deputados. Você os jogou às traças."
Gilmar disse ainda que acusam os irmãos Amorim de pressionar os deputados. Entretanto, a pressão veio do outro lado. "Quem pressionou os deputados foi Déda. Eu vi os telefones cantar na Assembleia (na segunda da votação). Na minha frente, ao meu lado. ‘Olha o governador quer conversar com você. Passando o telefone para Gilson Andrade. Para Raymundo Vieira. Quem pressionou foi Déda", assegurou Gilmar, observando que Déda fez um acordo, em 2010, pelo qual a presidência da Assembleia seria do PSC.