O governador petista Marcelo Déda continua devagar na sua administração que já está no segundo ano e até agora praticamente não começou. Marcelo Déda é bom de discurso, pois foi assim que cresceu na Câmara Federal quando representava Sergipe. Ali ele era o líder da minoria e combatia competentemente os projetos do governo federal, tanto que se destacou nacionalmente e era um dos parlamentares mais brilhantes do Brasil.
Porém, o mesmo desempenho ele não conseguiu depois de eleito governador pelo PT sergipano, prometendo em sua campanha eleitoral uma série de reformas.
Em face disso, a oposição tem sido incessante no plenário da Assembléia Legislativa e o seu líder deputado Venâncio Fonseca implacável nas críticas que promove contra atos e mensagens do governo. Venâncio Fonseca faz uma oposição respeitosa, mas forte, que abala os alicerces governistas.
Outro deputado da oposição que também combate diariamente o palácio dos despachos e o seu titular é o deputado Augusto Bezerra, que por isso mesmo é apontado como radical pelo líder da bancada do governo, Francisco Gualberto, que enfrenta praticamente sozinho os ataques contra o Poder Executivo.
Até mesmo no que se refere ao tratamento salarial com os funcionários públicos o governador Marcelo Déda não cumpre o prometido e vive em permanente greve com estes que se mostram decepcionados. Recentemente o governador enfrentou o movimento grevista dos professores estaduais e também dos fiscais da Secretaria da Fazenda desgastando conseqüentemente a sua popularidade entre eles.
Nessa marcha o governador vai ficando incompatibilizado também com o eleitorado que não vê suas reformas anunciadas serem cumpridas nem sequer esboçadas. Isso refletirá certamente nos resultados das eleições municipais deste ano para prefeitos e vereadores de Sergipe favorecendo a oposição.
Quem semeia ventos, colhe tempestades, diz o velho ditado.
Porém, o mesmo desempenho ele não conseguiu depois de eleito governador pelo PT sergipano, prometendo em sua campanha eleitoral uma série de reformas.
Em face disso, a oposição tem sido incessante no plenário da Assembléia Legislativa e o seu líder deputado Venâncio Fonseca implacável nas críticas que promove contra atos e mensagens do governo. Venâncio Fonseca faz uma oposição respeitosa, mas forte, que abala os alicerces governistas.
Outro deputado da oposição que também combate diariamente o palácio dos despachos e o seu titular é o deputado Augusto Bezerra, que por isso mesmo é apontado como radical pelo líder da bancada do governo, Francisco Gualberto, que enfrenta praticamente sozinho os ataques contra o Poder Executivo.
Até mesmo no que se refere ao tratamento salarial com os funcionários públicos o governador Marcelo Déda não cumpre o prometido e vive em permanente greve com estes que se mostram decepcionados. Recentemente o governador enfrentou o movimento grevista dos professores estaduais e também dos fiscais da Secretaria da Fazenda desgastando conseqüentemente a sua popularidade entre eles.
Nessa marcha o governador vai ficando incompatibilizado também com o eleitorado que não vê suas reformas anunciadas serem cumpridas nem sequer esboçadas. Isso refletirá certamente nos resultados das eleições municipais deste ano para prefeitos e vereadores de Sergipe favorecendo a oposição.
Quem semeia ventos, colhe tempestades, diz o velho ditado.
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